"O som deste disco é poderoso e antigo. Tão antigo que adquire uma modernidade avassaladora. Fica a pairar, como uma ruína preciosa resgatada a uma civilização perdida no pó, sobre as fornadas editoriais regulares, desafiando os cânones da igreja cripto-fascista da Next big Thing (no dizer de Cooder). É o testemunho oportuno de um americano intranquilo que ama a América na sua diversidade multicultural."
Carlos Tê.
Jornal Expresso.
Sem comentários:
Enviar um comentário