O titulo era A QUÍMICA DA MORTE e o texto, escrito por Carlos Sebastião e Silva, abria assim o artigo:
"As armas químicas tornaram-se em mais umas vedetas mediáticas. O primeiro mês deste ano viu coincidir um confronto entre caças norte-americanos e líbios, despoletado por uma misteriosa fabrica de produtos químicos, com a realização em Paris da conferencia sobre a interdição de armas químicas. A um nível necessariamente mais domestico, uma fabrica em Estarreja libertou para a atmosfera uma quantidade não determinada de fosgénio, um gás altamente tóxico usado na feitura de determinada arama química. Justifica-se assim plenamente uma visita à galeria dos venenos."
Estávamos no principio do ano 1989.
Pormenor da imagem. Usei pastel de óleo sobre papel.
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